Estoutro
A pessoa refugiada é um Outro concreto, não idealizado, mas real. É o Outro – símbolo do estranho e desamparado –, mas é este, com nome e biografia: estoutro. No presente ensaio, considerar estoutro pressupõe o reconhecimento de que às próprias vulnerabilidades, tantas em comum com as pessoas pobres, acresce a insuperável contingência do exílio. No contexto de uma democracia compassiva, é prioritário o compromisso com uma cidadania cosmopolita de prosperidade e justiça para todos os homens e mulheres, em qualquer lugar.
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